Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.
Povo negro, povo forte
Trabalhavam pro senhor
E sofriam as maldades praticadas pelo feitor
O sangue, o suor, e a lágrima
Derrubavam só pra vida
Pois sabiam que o sofrimento os preparavam para nova vida.
Ecoou um canto forte na senzala...
Dos tambores de Angola e de Minas
Caminhavam mandou Cambinda
São os velhinhos da Umbanda
Que encaminham nossas vidas
Esqueceram de toda a senzala
Do cativeiro a crueldade
Pois voltaram para essa terra
Pra praticar a caridade
Ecoou um canto forte na senzala...
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