quarta-feira, 30 de setembro de 2015
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Ciganinha eu preciso de você
Ciganinha eu preciso de você
Oh ciganinha eu preciso de você
Oh ciganinha eu preciso de você
Vamos jogar o jogo da amarelinha
Seu eu perder você me ganha
Se eu ganhar você é minha
Oh ciganinha eu preciso de você
Vamos jogar o jogo da amarelinha
Seu eu perder você me ganha
Se eu ganhar você é minha
Oh ciganinha eu preciso de você
Oh ciganinha eu preciso de você
Vamos jogar o jogo da amarelinha
Seu eu perder você me ganha
Se eu ganhar você é minha
Oh ciganinha eu preciso de você
Vamos jogar o jogo da amarelinha
Seu eu perder você me ganha
Se eu ganhar você é minha
Oh cigana, ciganinha da sandália de pau
Oh cigana, ciganinha da sandália de pau
Quando chega no terreiro faz o bem e leva o mal
Quando chega no terreiro faz o bem e leva o mal
Oh cigana, ciganinha da sandália de pau
Quando chega no terreiro faz o bem e leva o mal
Quando chega no terreiro faz o bem e leva o mal
De vermelho e preto vestindo a noite o mistério traz
De colar de cor, brinco dourado a promessa faz
Se é preciso ir, você pode ir, peça o que quiser
Mas cuidado amigo, ela é bonita, ela é mulher
Mas cuidado amigo, ela é bonita, ela é mulher
E no canto da rua, zombando, zombando, zombando está
Ela é moça bonita, oi girando, oi girando, oi girando lá
E no canto da rua, zombando, zombando, zombando está
Ela é moça bonita, oi girando, oi girando, oi girando lá
De colar de cor, brinco dourado a promessa faz
Se é preciso ir, você pode ir, peça o que quiser
Mas cuidado amigo, ela é bonita, ela é mulher
Mas cuidado amigo, ela é bonita, ela é mulher
E no canto da rua, zombando, zombando, zombando está
Ela é moça bonita, oi girando, oi girando, oi girando lá
E no canto da rua, zombando, zombando, zombando está
Ela é moça bonita, oi girando, oi girando, oi girando lá
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Oi girando, laroiê
Rosa branca, rosa vermelha, rosa amarela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
Rosa branca, rosa vermelha, rosa amarela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
Rosa branca, rosa vermelha, rosa amarela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
Rosa branca, rosa vermelha, rosa amarela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
Rosa branca, rosa vermelha, rosa amarela
A cigana é faladeira, todo mundo gosta dela
Cigana Formosa, Cigana Rosa
Cigana Formosa, Cigana Rosa
Quando ouvi pela primeira vez aquela gargalhada
Achei uma coisa tão linda, senti uma força cigana
Olhando no meio da roda, tava lá uma cigana formosa
Ela é a cigana formosa, cigana Rosa
Quando ouvi pela primeira vez aquela gargalhada
Achei uma coisa tão linda, senti uma força cigana
Olhando no meio da roda, tava lá uma cigana formosa
Ela é a cigana formosa, cigana Rosa
Achei uma coisa tão linda, senti uma força cigana
Olhando no meio da roda, tava lá uma cigana formosa
Ela é a cigana formosa, cigana Rosa
Quando ouvi pela primeira vez aquela gargalhada
Achei uma coisa tão linda, senti uma força cigana
Olhando no meio da roda, tava lá uma cigana formosa
Ela é a cigana formosa, cigana Rosa
Cigana do Oriente
Cigana do Oriente
Ela é uma cigana faceira, ela é
Ela é das sete linhas e não é de Candomblé
Ela vem de muito longe os seus filhos ajudar
Ela vem de muito longe, Saravá esse Conga
Ela é das sete linhas e não é de Candomblé
Ela vem de muito longe os seus filhos ajudar
Ela vem de muito longe, Saravá esse Conga
Ela é uma cigana faceira, ela é
Ela é das sete linhas e não é de Candomblé
Ela vem de muito longe os seus filhos ajudar
Ela vem de muito longe, Saravá esse Conga
Ela é das sete linhas e não é de Candomblé
Ela vem de muito longe os seus filhos ajudar
Ela vem de muito longe, Saravá esse Conga
Cigana Rainha das Rosas
Cigana Rainha das Rosas
Caminhando pela madrugada
Muito longe eu avistei
Uma moça na calçada
Linda morena cigana
Me diga quem você é
Eu sou Rainha das Rosas Cigana do Candomblé
Eu vou abrir seus caminhos Acredite se quiser,
Eu vou mudar sua vida Eu sou cigana de fé.
Muito longe eu avistei
Uma moça na calçada
Linda morena cigana
Me diga quem você é
Eu sou Rainha das Rosas Cigana do Candomblé
Eu vou abrir seus caminhos Acredite se quiser,
Eu vou mudar sua vida Eu sou cigana de fé.
Cigana da Estrada
Cigana da Estrada
Quem nesse mundo nunca ouviu dizer
E nesse mundo nunca ouviu falar
De uma cigana que mora naquela estrada
Ela tem sua morada sob o clarão do luar
Cigana da estrada, moça poderosa
Me dê proteção e axé ciganinha formosa
Cigana da estrada, moça poderosa
Me dê proteção e axé ciganinha formosa
E nesse mundo nunca ouviu falar
De uma cigana que mora naquela estrada
Ela tem sua morada sob o clarão do luar
Cigana da estrada, moça poderosa
Me dê proteção e axé ciganinha formosa
Cigana da estrada, moça poderosa
Me dê proteção e axé ciganinha formosa
Rainha Cigana
Rainha Cigana
Sou poeira, poeira de existência
Sou real e eterna, eu sou rainha
Sou rainha, sou mais eu
Em castelos eu vivi
Mas nas tendas fui feliz
Fiz o meu reinado pelas estradas
O meu mundo é encantado
Sou cigana, sou raiz
Sete raios eu venci
Passei em cachoeiras, plantei sementes
Mas na chama ardente foi que eu venci
Sou rainha, sou mais eu
Sou rainha cigana
Soberana na estrada, de madrugada
O sol e a lua são a minha morada
Sou real e eterna, eu sou rainha
Sou rainha, sou mais eu
Em castelos eu vivi
Mas nas tendas fui feliz
Fiz o meu reinado pelas estradas
O meu mundo é encantado
Sou cigana, sou raiz
Sete raios eu venci
Passei em cachoeiras, plantei sementes
Mas na chama ardente foi que eu venci
Sou rainha, sou mais eu
Sou rainha cigana
Soberana na estrada, de madrugada
O sol e a lua são a minha morada
Pontos de Maria Padilha
Quem viu o sol se esconder
Quem viu a Lua brilhar
Quem viu o espinho da rosa
Também vai ver Maria Padilha chegar (bis)
Os seus olhos são verdes
Sua cor é mulata
Seus cabelos são negros
E a sandália é de prata
Numa mão tem perfume
Na outra tem a flor
Para Umbanda querida
Maria Padilha traz paz e amor
------------------------------------------------------------
corta todo embaraço
----------------------------------------------------------
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Sua gargalhada ecoa na madrugada
Maria Padilha não é cinzas ela é brasa,
Com sol ou lua louvamos com fé
Maria Padilha está pro que der e vier
Não mexa com a Padilha brincadeira ela não é
Transforma espinho em rosas se fores merecedor
Na barra da sua saia ninguém nunca encostou
Labareda de fogo queima, É o aviso que ela dá
Quem quer caminhos floridos com ela não vai brincar
-----------------------------------------------------------------
Mora lá, mora lá
a Padilha mora lá
---------------------------------------------------------------------
Quem viu a Lua brilhar
Quem viu o espinho da rosa
Também vai ver Maria Padilha chegar (bis)
Os seus olhos são verdes
Sua cor é mulata
Seus cabelos são negros
E a sandália é de prata
Numa mão tem perfume
Na outra tem a flor
Para Umbanda querida
Maria Padilha traz paz e amor
------------------------------------------------------------
Umbanda sua rainha chegou
umbanda mais uma estrela brilhou (bis)
o salve, salve a Pomba Gira
umbanda mais uma estrela brilhou (bis)
o salve, salve a Pomba Gira
que veio da encruzilhada
para alegra nossa gira,
o salve seu ponteiro de aço
salve a sua tesoura que para alegra nossa gira,
o salve seu ponteiro de aço
corta todo embaraço
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Maria Padilha
Estou Cantando Em Seu Louvor,
Na Barra Da Sua Saia
Corre água E Nasce FlorNa Barra Da Sua Saia
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Sua gargalhada ecoa na madrugada
Maria Padilha não é cinzas ela é brasa,
Com sol ou lua louvamos com fé
Maria Padilha está pro que der e vier
Não mexa com a Padilha brincadeira ela não é
Transforma espinho em rosas se fores merecedor
Na barra da sua saia ninguém nunca encostou
Labareda de fogo queima, É o aviso que ela dá
Quem quer caminhos floridos com ela não vai brincar
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Cemitério é praça linda
Que eu não quero passear (bis)
Lá tem sete catacumbas,
a Padilha mora láQue eu não quero passear (bis)
Lá tem sete catacumbas,
Mora lá, mora lá
a Padilha mora lá
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Moça me dá um cigarro do seu pra fumar
Porque dinheiro
Porque dinheiro
Eu não tenho prá comprar
Vivo sozinho, vivo na solidão
Maria Padilha me dê sua proteção
Ô moça, ô moça, ô moça
Me ajude com a sua força
Vivo sozinho, vivo na solidão
Maria Padilha me dê sua proteção
Ô moça, ô moça, ô moça
Me ajude com a sua força
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A sua catacumba tem mistério,
Mas, ela é a Rainha do Cemitério!
Mas, ela é loira, dos olhos azuis,
Maria Padilha, Filha de seu Omolu!
Mas, ela é a Rainha do Cemitério!
Mas, ela é loira, dos olhos azuis,
Maria Padilha, Filha de seu Omolu!
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Foi Iansã quem te deu força
Rainha de quem tem fé
Vamos saravá (bis)
Maria Padilha que mulher (bis)
Rainha de quem tem fé
Vamos saravá (bis)
Maria Padilha que mulher (bis)
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Abre a roda (bis)
Deixa a Maria Padilha trabalhar
Quando ela vem,
Ela tem peito de aço, (bis)
E o coração de um sabiá
Deixa a Maria Padilha trabalhar
Quando ela vem,
Ela tem peito de aço, (bis)
E o coração de um sabiá
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Dizem que Pombagira é uma rosa
É uma rosa que nasceu no meio do espinho
Maria Padilha, rosa sem espinho
segue os meus passos ilumina os meus caminhos
É uma rosa que nasceu no meio do espinho
Maria Padilha, rosa sem espinho
segue os meus passos ilumina os meus caminhos
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Deu meia noite
A lua se escondeu
Foi lá na encruzilhada
Ouvi uma gargalhada
E a Padilha apareceu
Alaruê, alaruê, alaruê
É mojubá, é mojubá, é mojubá
Ela é Odara
quem tem é em pomba gira
É só pedir que ela dá
A lua se escondeu
Foi lá na encruzilhada
Ouvi uma gargalhada
E a Padilha apareceu
Alaruê, alaruê, alaruê
É mojubá, é mojubá, é mojubá
Ela é Odara
quem tem é em pomba gira
É só pedir que ela dá
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Pontos de Pombo-Gira Rainha das Sete Encruzilhadas
Foi uma rosa que eu plantei na encruzilhada
Foi uma rosa que eu plantei no meu jardim
Maria Mulambo, Maria mulher
Maria Padilha rainha de quem tem fé
----------------------------------------------------------------------------
VOCÊ É A DONA DA RUA ISTO NINGUÉM PODE DUVIDAR !
MAS QUANDO CHEGA NO TERREIRO !É A MULHER DO TRANCA
RUA !
UMAS GRITAM, E OUTRAS CHORAM MUITAS CONTAM SUAS
HISTÓRIAS !
MAS QUEM BALANÇA UMA CORIMBA COM MUITA FORÇA E
EMPOLGAÇÃO !
É A POMBA GIRA RAINHA ! DA 7 ENCRUZILHADA !
----------------------------------------------------------------------------
Sua Coroa é de Ferro,
Sua Capa é Encarnada
Saravá Exus e pombagira!
Rainha das Sete Encruzilhada!
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Foi uma rosa que eu plantei no meu jardim
Maria Mulambo, Maria mulher
Maria Padilha rainha de quem tem fé
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VOCÊ É A DONA DA RUA ISTO NINGUÉM PODE DUVIDAR !
MAS QUANDO CHEGA NO TERREIRO !É A MULHER DO TRANCA
RUA !
UMAS GRITAM, E OUTRAS CHORAM MUITAS CONTAM SUAS
HISTÓRIAS !
MAS QUEM BALANÇA UMA CORIMBA COM MUITA FORÇA E
EMPOLGAÇÃO !
É A POMBA GIRA RAINHA ! DA 7 ENCRUZILHADA !
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Sua Coroa é de Ferro,
Sua Capa é Encarnada
Saravá Exus e pombagira!
Rainha das Sete Encruzilhada!
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Pomba Gira na encruzilhada é Pomba gira de fé (bis)Mas ela é, mas ela é, mas ela é Maria PadilhaPomba Gira de Lucifer.Aquela ventania o gangáQue sopra ao pé da serra (bis)Vejo Maria Padilha, o gangáQue vem girar na terra (bis)
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História da Pombo- Gira Rainha das Sete Encruzilhadas
Pomba gira das 7 encruzilhadas (entidade da Umbanda e também cultivada e cultuado no candomblé) foi uma Rainha no seu tempo na terra, diz a história ter sido ela uma linda cortesã que amarrou o coração de um Rei Francês que a tornou Rainha.
Passou-se alguns anos e o Rei veio a falecer. A rainha passou a tomar conta sozinha do seu reino o que deixou alguns membros da corte indignados porque ela não teve filhos para deixar o trono como herança e tampouco parentes sangue azul para substituí-la após a sua morte.
Passou-se alguns anos e o Rei veio a falecer. A rainha passou a tomar conta sozinha do seu reino o que deixou alguns membros da corte indignados porque ela não teve filhos para deixar o trono como herança e tampouco parentes sangue azul para substituí-la após a sua morte.
Devido a tenacidade da rainha o seu trono começou a ser cobiçado por outros reinos o que trouxe muita preocupação para a política da corte, então o conselheiro real convenceu a Rainha a casar-se novamente com um homem cujo o reino fosse ainda maior que o seu para juntos vencerem as batalhas e trazer ao reinado a paz e a tranqüilidade que já não tinham mais. Um dia surgiu no castelo um homem que se dizia seduzido pela beleza da rainha e dono de um reinado incalculável no oriente e a pediu em casamento, a rainha preocupada com destino da sua corte e pela proteção de seu trono, aceitou a oferta de imediato e logo em seguida casaram-se.
Não demorou muito a querida rainha foi envenenada pelo seu atual marido que logo após se titulou o Rei e começou a governar a corte da pior maneira possível. A saudosa rainha após o seu desencarne chegou ao mundo astral muito perdida e logo começou a habitar o limbo devido a faltas graves que na terra havia cometido. Depois de algum tempo na trincheira das trevas do astral a Rainha foi encontrada pelo seu antigo Rei que no astral era conhecido como Senhor das encruzilhadas, este senhor passou a cuida-la e incentiva-la a trabalhar do seu lado para as pessoas que ainda viviam no plano material aliviando suas dores e guerreando com inimigos astrais...
O feito deste casal no astral tornou-se tão conhecido e respeitado que o Exu Belo nomeou o Senhor das encruzilhadas como Rei das Sete encruzilhadas e prontamente o Rei nomeou a sua Rainha. Juntos eles passaram a reinar os caminhos das trevas e da luz e sob o seus comandos milhares de entidades subordinadas que fizeram do Reino das sete encruzilhadas o maior reino do astral médio superior.
Passou-se muitos anos e o Rei que havia envenado a rainha veio a morrer durante uma batalha, e este foi resgatado pelos soldados da Rainha das sete encruzilhadas e o mesmo foi levado até ela. O homem ainda atônico sem entender ainda o que estava acontecendo com ele, se viu diante daquela poderosa mulher a qual foi obrigado a curvar-se e a servi-la para o resto da sua eternidade como castigo por ter-la envenenado. E hoje através das suas histórias que compreendemos que o povo de exu não são entidades perdidas do baixo astral e sim entidades respeitadas e de muita importância no mundo astral superior e inferior.
A Pomba-Gira Rainha das Sete Encruzilhadas adora a cor Maravilha, Vermelho, Preto e Dourado trazendo na mão um cedro de ouro. Suas oferendas são sempre as mais caras, pois ela é muito exigente. A Pomba-Gira Rainha das 7 Encruzilhadas também é conhecida no sudeste do país como “Dona 7” Se apresenta como uma mulher de meia idade, muito reservada , educada, inteligente e culta.Ao contrários que muitas pessoas pensam... é uma entidade calma e tranqüila, mais quando chega ao mundo para deixar seu recado, traz na garganta um grito de guerra onde expressa todo o seu poder de vitórias.“Foi Iansã quem lhe deu força! Ela é a Rainha do Candomblé... vamos sarava nossa Rainha Pomba-Gira ela é o exu mulher... bis: Vamos sarava nossa Rainha Pomba-Gira ela é o exu mulher...”Saravá D.Rainha! Fonte:juntosnocandomblé
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Dicionário- Candomblé( Letra F )
F –
Fatumbi = título de um sacerdote de ifá.
Filá = gorro.
Fun = dar, trazer, soprar
Funké = a que veio para cuidar.
Filá = gorro.
Fun = dar, trazer, soprar
Funké = a que veio para cuidar.
Dicionário- Candomblé ( Letra E)
E –
Ebá = pirão de farinha de mandioca ou inhame.
Ègbé = sociedade.
Ebo = comida feita de milho branco, especial para Oxalá.
Ebó = sacrifício ou oferenda.
Ebori = cerimonia de dar ebó a cabeça (Ori)
Edun = nome próprio.
Edun ara = pedra de raio.
Egun = espírito ancestral.
Eiye = pombo.
Ejé = sangue.
Ejilaeborá = Décimo segundo odú no meredinloguno.
Ejionilé = Oitavo Odu no meredinlogun.
Ekó = comida feita com milho branco; akasa.
Eku = rato.
Elebó = aquele que faz o sacrifício.
Eledá = o Deus supremo ou aquele que lhe mantém vivo
Elemasó = título de um sacerdote no culto de Oxaguian
Elerin = um dos Obá da esquerda de Sàngo.
Elessé = que está aos pés, seguidor.
Êpa = amendoim.
Éran = carne.
Êre = as esculturas de madeiras ou energia infantil ligada ao orixá
Eru = carrego.
Erúkéré = chicote feito com crina de cavalo, usado por Osóssi.
Eruexin- Chicote de crina de búfalo usado por Oyá .
Etu = galinha D’angola.
Ewá = nome de um orixá.
Esu = nome de um importante orisá erroneamente associado ao diabo católico.
Ègbé = sociedade.
Ebo = comida feita de milho branco, especial para Oxalá.
Ebó = sacrifício ou oferenda.
Ebori = cerimonia de dar ebó a cabeça (Ori)
Edun = nome próprio.
Edun ara = pedra de raio.
Egun = espírito ancestral.
Eiye = pombo.
Ejé = sangue.
Ejilaeborá = Décimo segundo odú no meredinloguno.
Ejionilé = Oitavo Odu no meredinlogun.
Ekó = comida feita com milho branco; akasa.
Eku = rato.
Elebó = aquele que faz o sacrifício.
Eledá = o Deus supremo ou aquele que lhe mantém vivo
Elemasó = título de um sacerdote no culto de Oxaguian
Elerin = um dos Obá da esquerda de Sàngo.
Elessé = que está aos pés, seguidor.
Êpa = amendoim.
Éran = carne.
Êre = as esculturas de madeiras ou energia infantil ligada ao orixá
Eru = carrego.
Erúkéré = chicote feito com crina de cavalo, usado por Osóssi.
Eruexin- Chicote de crina de búfalo usado por Oyá .
Etu = galinha D’angola.
Ewá = nome de um orixá.
Esu = nome de um importante orisá erroneamente associado ao diabo católico.
Dicionário- Candomblé ( Letra D)
– D –
Dagan = cargo importante ligado ao Axé
Dagô = dê licença.
Dê = chegar.
Deiyi = chegou agora.
Dodo = banana da terra frita.
Duro = esperar.
Dagô = dê licença.
Dê = chegar.
Deiyi = chegou agora.
Dodo = banana da terra frita.
Duro = esperar.
Fonte:ocandomblé
Dicionário- Candomblé ( Letra B)
– B –
Bàbá = papai.
Babalawo = sacerdote, pai do segredo
Badá = título sacerdotal.
Babá Kekere = Pai Pequeno
Baiani = Orisá da família de Xangô.
Balé = chefe de comunidade.
Balué = Banheiro.
Bamgbosê = sacerdote do culto de Sango.
Bé = pular, pedir.
Bi = nascer, perguntar.
Bibá = está aceito.
Bibé = está seco.
Biwá = nasceu para nós.
Biyi = nasceu aqui, agora.
Bó = adorar
Bo = cobrir.
Bode = portão.
Borogun = aquele que adora Ogun, saudação da família.
Fonte:Ocandomblé
Babalawo = sacerdote, pai do segredo
Badá = título sacerdotal.
Babá Kekere = Pai Pequeno
Baiani = Orisá da família de Xangô.
Balé = chefe de comunidade.
Balué = Banheiro.
Bamgbosê = sacerdote do culto de Sango.
Bé = pular, pedir.
Bi = nascer, perguntar.
Bibá = está aceito.
Bibé = está seco.
Biwá = nasceu para nós.
Biyi = nasceu aqui, agora.
Bó = adorar
Bo = cobrir.
Bode = portão.
Borogun = aquele que adora Ogun, saudação da família.
Fonte:Ocandomblé
Dicionário- Candomblé ( Letra A)
Ados = comida feita com farinha de milho de pipoca e mel
Abá = pessoa idosa, velho.
Abadá = para sempre ou roupa
Abadó = milho híbrido, canjica
Abará = bolinhos feitos com massa de feijão fradinho
Abébé = leque.
Aberem- embrulhinhos enrolados na folha velha de bananeira
Abiodum = um dos Obá da direita de Sango.
Àbaja = marca facial do povo de Òyó
Ade = coroa.
Adetá = nome sacerdotal de uma sacerdote Enhgenho Velho.
Afonjá = uma qualidade de Sango que dá nome ao Axé Opo Afonjá.
Agboulá = Egun que dá nome a uma casa Ilha de Itaparica.
Agôgô = instrumento musical cônico feito de ferro.
Ayabá = orisá feminino, senhora idosa.
Aiyê = o mundo terrestre.
Airá = um Orixá da família de Xangô
Ajá = campainha, sino, cachorro
Ajimudá = título sacerdotal ligado a Egungun e Oyá
Akoro = uma qualidade de Ogun.
Aku = obrigação funerária.
akikó = galo.
Alá = espécie de pano branco, universo
Alabá = nome de um sacerdote do culto aos ancestrais.
Alabê = Ogan confirmado que canta e toca o candomblé
Alafiá = felicidade; tudo de bom.
Alafin = o mesmo que o rei – Nigéria.
Alapini = nome sacerdotal do culto aos ancestrais, egungun
Alase = pessoa que tem autoridade.
Alé = noite ou qualidade de Exú
Apaoká = jaqueira.
Aramefá = conselho de Osòóssi, composto de seis pessoas.
Aré = nome do primeiro Obá de Sango.
Ararekolê = como vai?
Aresá = um dos Obá da esquerda de Sango.
Ariasé = local onde se dá o início das obrigações.
Arô = Título de honra enre autoridades civís em Ketu
Arôlu = o total
Asobá = cargo no culto de Obaluaiyê.
Ati = e (conjunção).
Atin- pó, energia ligada a um Orixá
Atori = vara pequena usada no culto de Osalá e usada para tocar atabaque.
Awá = nós.
Awon = eles.
Asedá = babalawo iniciado por Òrúmìlá.
Asó = roupa.
Asogun = Ogan de ogun encarregado dos sacrifícios.
A-ian-madê = como vão os meninos?
Adupé-lewô-Olorun = graças a Deus por ter conservado minha vida e a minha saúde até hoje.
Alabasé = companheiro, colega de trabalho.
Alaiyè = possuidor da vida.
Asé = força vital e que assim seja.
Aiyê = Terra.
Ago = licença.
Am-nó = o misericordioso.
Aba-lasé-di = cerimônia de iniciação.
Asesê = cerimônia fúnebre.
Amadosi d’Orisá = cerimônia do dia do òrìsá dar o nome.
Amasi no ori = cerimônia de lavar a cabeça com ervas sagradas.
Ataré = pimenta da costa.
Ata = pimenta
Afurá = bolo feito com arroz.
Ambrozó = feito de farinha de milho.
Agbon = côco.
Ajé = poder feiticeiro.(a)
Ajeun = comida.
Agusó = espécie de legumes.
Fonte:Ocandomblé
Porque Jogamos Água à Rua?
Porque Jogamos Água à Rua?
A misteriosa Religião dos Òrìsàs é norteada de costumes e dogmas, um deles é aquilo que chamamos de “despachar a rua”, que condiz em jogar três punhados de água, antes de entrar ou sair de casa. Mas porque fazemos isso? Primeiramente é importante recordarmos da importância da água na nossa cultura. No Candomblé não se faz nada sem água, ela que umidifica, resfria e fertiliza. Nós mesmos, antes de nascermos, no útero de nossa mãe, ficamos o período gestacional na água do ventre materno, somente isso já seria o suficiente para sermos gratos à água diariamente, afinal, sem ela não existiríamos.
Há muitos momentos em que despachamos a porta. As ocasiões mais comuns são ao acordamos, ao sairmos de casa e ao retornarmos para casa. Mas não são somente nesses momentos. Por exemplo, há determinadas cantigas que retratam um momento de muita turbulência na vida do Òrìsà, podendo despertar sua cólera se entoadas em momentos inoportunos. Nessas situações, o Babalòrìsà ou Ìyálòrìsà, sempre atento, solicita à uma antiga egbon, que jogue água à rua, apaziguando o Òrìsà que foi recordado de um momento adverso em sua vida no Aye.
Em suma, em todos esses momentos, o objetivo é apaziguar. Há uma frase em yorùbá que diz “Somente a Água Fresca Apazigua o Calor da Terra”. Ao acordamos, despachamos a porta, recitando palavras que tem por objetivo, pedir que aquele dia seja de tranqüilidade e de harmonia. Quando estamos saindo de casa, jogamos água à rua, rogando à Èsù Oná (O Senhor dos Caminhos), que aquela água, apazigúe os caminhos que vamos percorrer e que, sobretudo, não nos deparemos com situações que nos exponha a riscos.
Ao entrar na Casa de Candomblé, por exemplo, despachamos a rua, pedindo licença aos Donos da Porteira, reverenciando-os sempre. Em muitas casas de Candomblé a porteira está sempre aberta, isso não significa que não há dono, muito pelo contrário. Nesse aspecto, pedimos licença (Ago) aos Donos da Porteira, mostrando nosso respeito e, pedindo que a água resfrie a terra, até o momento em que, vamos nos purificar por meio do Omi Ero ou Omi Agbo, para poder então, partilhar do convívio no Terreiro de Asè.
Por isso, jamais se esqueçam, apazigúe a terra antes de caminhar sobre ela.
Que Òsùmàrè Arákà esteja sempre olhando e abençoado todos!!!
Ilé Òsùmàrè Aràká Àse Ògòdó
Ilé Òsùmàrè Aràká Àse Ògòdó
Texto da Casa de Oxumarê-BA
A importância da água no Candomblé .
A importância da água no Candomblé .
Sua utilidade é variada. Serve para os banhos de amacis, para cozinhar, para lavar as contas, para descarregar os maus fluídos, para o batismo. Dependendo de sua procedência (mares, rios, chuvas e poços), terá um emprego diferente nas obrigações.
A água poderá concentrar uma vibração positiva ou negativa, dependendo do seu emprego.
A água tem o poder de absorver, acumular ou descarregar qualquer vibração, seja benéfica ou maléfica. Nunca se deve encher de água, o copo até a boca, porque ela crepitará. Ao rezar-se uma pessoa com um copo de água, todo o malefício, toda a vibração negativa dela passará para a água do copo, tornando-a embaciada; caso não haja mal algum, a água ficará fluidificada. Nunca se deve acender vela para o Anjo da Guarda, para cruzar o terreiro, para jogar búzios, enfim, sem ter um copo de água do lado. A água que se apanha na cachoeira, é água batida nas pedras, nas quais vibra, crepita e livra-se de todas as impurezas, assim como a água do mar, batida contra as rochas e as areias da praia, também acontece o mesmo, por isso nunca se apanha água do mar quando o mesmo está sem ondas.
A água poderá concentrar uma vibração positiva ou negativa, dependendo do seu emprego.
A água tem o poder de absorver, acumular ou descarregar qualquer vibração, seja benéfica ou maléfica. Nunca se deve encher de água, o copo até a boca, porque ela crepitará. Ao rezar-se uma pessoa com um copo de água, todo o malefício, toda a vibração negativa dela passará para a água do copo, tornando-a embaciada; caso não haja mal algum, a água ficará fluidificada. Nunca se deve acender vela para o Anjo da Guarda, para cruzar o terreiro, para jogar búzios, enfim, sem ter um copo de água do lado. A água que se apanha na cachoeira, é água batida nas pedras, nas quais vibra, crepita e livra-se de todas as impurezas, assim como a água do mar, batida contra as rochas e as areias da praia, também acontece o mesmo, por isso nunca se apanha água do mar quando o mesmo está sem ondas.
A água da chuva, quando cai é benéfica, pura, porém, depois de cair no chão, torna-se pesada, pois atrai à si as vibrações negativas do local.
Por esse motivo nunca se deve pisar em bueiros das ruas, porque as águas da chuva, passando pelos trabalhos nas encruzilhadas, carregam para os bueiros toda a carga e a vibração dos trabalhos; convém notar que os bueiros mais próximos da encruzilhada são os mais pesados, porém não isenta de carga, embora menos intensa, os demais bueiros da rua.
A importância da água pode ser traduzida numa única palavra: ”VIDA!”
Sem água a vida é impossível.
A Água está presente em praticamente todos os trabalhos do Candomblé, e sua função é importantíssima.
Por seu poder de propiciar vida ela atrai a vida à sua volta, seja material ou espiritual.
As águas utilizadas para descarrego, têm funcionamento parecido com a fumaça, sendo que a fumaça carrega as energias consigo similar ao vento, e a água absorve estas energias.
As águas em quartinhas nas obrigações significam energia vital, e nas quartinhas junto às velas do Eledá, têm a finalidade de atrair para si as energias que por ali passam, atraídas pela Luz.
Fonte:
De um abiã que se faz o yawô De joelhos no chão
De Joelhos no Chão

Dentro das várias ritualísticas que se desenvolvem nos terreiros de Umbanda, é comum vermos principalmente no início e término dos trabalhos espirituais o corpo mediúnico com os joelhos no chão. Alguns vêem esta postura como arcaica e sem sentido, porém nunca se deram ao trabalho de analisarem detidamente tal comportamento.
É de conhecimento geral que as primeiras religiões do globo terrestre já inseriam em seus rituais o Ajoelhar , exteriorização de respeito junto ao Criador e também manifestação de humildade que todos devem ter, seja para com o Divino, seja para com o próximo. Da mesma forma, o ato de postar-se de joelhos fazia e faz ver aos fiéis que assistiam ou assistem uma manifestação de religiosidade, a seriedade, o respeito e a simplicidade do sacerdote, frente ao plano espiritual superior.
A implantação do ajoelhar-se tem como finalidades mostrar a Deus todo o nosso carinho, obediência, respeito e amor e o quanto somos pequeninos diante do universo criado por Ele; e para passar à assistência que aquele espaço de caridade tem a exata noção do papel que desempenha como instrumento de trabalho dos bons espíritos.
Fonte: centroespiritaurubatan
Ato de bater a cabeça
Ato de Bater a Cabeça

Talvez seja a parte da ritualística umbandista cuja simbologia esteja no inconsciente coletivo da humanidade desde o princípio dos tempos.
O ato de levar a cabeça ao solo é encontrado, praticamente, em todas as religiões e foi trazido para alguns protocolos do mundano tendo em vista que em muitas sociedades os seus soberanos eram tidos como representantes terrenos da divindade.
Seu significado pode ser interpretado como (reconhecimento da) submissão do ser humano diante da onipotência da deidade, muitas vezes representada através de fenômenos da Natureza. Ou seja, a aceitação de nossas limitações diante daquilo que não podemos controlar. Trata-se, portanto, de um sinal de respeito e de entrega.

Pode-se, então, dizer que na Umbanda bater cabeça significa respeito pelos, orixás, guias e entidades, e ainda nas figuras dos sacerdotes e sacerdotisas ou mais velhos na religião.
A ritualística pode variar de terreiro para terreiro, em função de doutrina e fundamentos próprios.
A ritualística pode variar de terreiro para terreiro, em função de doutrina e fundamentos próprios.
fonte: centroespiritaurubatan
Por que a galinha de angola é o animal mais sagrado das religiões dos Orixás ?
A Galinha de Angola era uma ave muito feia e por isso, afastava as pessoas de perto de si, mesmo sendo muito rica. Ela vivia abandonada em uma grande floresta em meio a sua riqueza.
Cansada de ser desprezada, resolveu consultar o oráculo sagrado no Palácio de Obatalá. Quando lá chegou, o Sacerdote a colocou para fora, dizendo que ela deveria estar usando um Alá branco para entrar na casa do Grande Deus Funfun. Ainda mais triste, a Galinha de Angola resolveu ir para outra floresta e de uma vez por todas, deixar de conviver perto de tudo e todos.
Após 21 dias caminhando, a Galinha de Angola parou em uma floresta, sem saber que era sagrada (Igbodu). Lá, ela encontrou um velho maltrapilho gemendo de dores. Esse velho disse:
“Pare! estou muito doente e não tenho dinheiro para me alimentar, me dê o que comer e beber, por favor,”!
A Galinha de Angola pegou tudo o que tinha e deu ao velho homem que, após saciar a sua fome e sede, caiu dormindo em sono profundo. A Galinha de Angola continuou preocupada com o velho e ficou ao seu lado enquanto ele dormia. Ao acordar, o velho perguntou-lhe, porque ainda estava lá, fazendo companhia para aquele velho maltrapilho.
A Galinha começou a dizer que não poderia abandoná-lo, pois ele estava precisando del, dize sua história ao velho, falando que todos lhe achavam feia, com um aspecto repugnante e que não mais queria viver.
O Velho respondeu que o seu exterior não importava em nada, pois por dentro, ele era um dos seres mais belos que existia. Disse que aquela era uma floresta sagrada e que na verdade, ele era Obatalá. A Galinha de Angola ficou surpresa com a revelação, pedindo-lhe desculpas por entrar na floresta sagrada.
Obatalá pegou Efun e começou a pintar a Galinha de Angola, que ficou muito bonita. Além disso, Obatalá disse que, o maior símbolo para os iniciados era o Osu e modelou um na superfície da cabeça da Galinha de Angola, dizendo que, a partir daquele momento, ela seria o Animal mais Sagrado do Culto aos Òrìsàs, pois somente ela, traz o Grande Osù em sua cabeça.
Essa história é um grande ensinamento, pois mostra que não podemos julgar ninguém por sua aparência, mostra que não devemos jamais negar comida e bebida. Nossa religião oferta, ajuda e acolhe, essa é mensagem que devemos guardar.
Que nosso Pai Òsùmàrè Aràká continue olhando e abençoando todos.
Terreiro de Òsùmàrè
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Caboclos
LETRAS:
1- Sete flechas
Sete arcos
Sete maracás na mão (2x)
São os 7 caboclos encantados
Do reinado do Rei Salomão (2x)
2- Oi lá nas matas
Lá da Jurema (2x)
É uma lei severa
É uma lei sem pena (2x)
3- Não tem distancia, não importa o caminho
Não a fronteira que possa me impedir
Seja onde for eu vou louvar esse caboclo
Que criou e me ensinou a lhe seguir
Lá na Aldeia quando os tambores tocam
Reúne moço, velhinho e criança
Clareia, luar clareia
Clareia a Aldeia de Seu Pena Branca
Clareia, luar clareia
Quem tem esse caboclo não perde a confiança (Okê Caboclo)
Okê Caboclo seus filhos querem lhe agradecer
Okê Caboclo senhor das matas virgens venha sempre me valer (2x)
1- Sete flechas
Sete arcos
Sete maracás na mão (2x)
São os 7 caboclos encantados
Do reinado do Rei Salomão (2x)
2- Oi lá nas matas
Lá da Jurema (2x)
É uma lei severa
É uma lei sem pena (2x)
3- Não tem distancia, não importa o caminho
Não a fronteira que possa me impedir
Seja onde for eu vou louvar esse caboclo
Que criou e me ensinou a lhe seguir
Lá na Aldeia quando os tambores tocam
Reúne moço, velhinho e criança
Clareia, luar clareia
Clareia a Aldeia de Seu Pena Branca
Clareia, luar clareia
Quem tem esse caboclo não perde a confiança (Okê Caboclo)
Okê Caboclo seus filhos querem lhe agradecer
Okê Caboclo senhor das matas virgens venha sempre me valer (2x)
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